CAUSA
Acreditamos que podemos unir cidadãos que não se reveem na pobre oferta partidária e que se deve estudar alternativas para poder-se ter um Portugal mais justo, participativo, comprometido e sustentável.
Para tal, teremos que creditar-nos social e politicamente, através da ação e da tomada de posição clara acerca dos atropelos à democracia que constantemente se deparam.
O MOVIN quer-se interventivo e deverá relacionar-se com a sociedade em geral, ouvindo os cidadãos e procurando apoios na prossecução dos seus objectivos;
É um movimento aberto à discussão e ao jogo político. Assente em valores de tolerância, quer ser um amplificador de boas energias e decisões saudáveis, sustentáveis, coerentes e transparentes.
Tratar-se-á dos assuntos em entendimento com movimentos e partidos, bem como com individualidades de reconhecido mérito, que se mostrem disponíveis para travar as melhores negociações políticas;
Nem sempre será fácil chegar a acordos com algumas forças políticas. Será uma batalha continua e árdua para colocar a nossa influência junto dos nossos membros e restantes concidadãos.
A grande ferramenta da democracia é a informação. A comunicação da ação é o meio mais eficaz para creditar. O Movin vai investir o capital humano dos seus membros de forma a estarmos constantemente a melhorar a nossa forma de comunicar. Transparência, espírito de partilha, vontade de agir, são qualidades que nos movem nesta onda democrática. Muitas vezes ser-nos-á pedido apoio para causas e objectivos. Se se integrarem na nossa moldura de valores, o Movin será catalisador dessas iniciativas.
Para estabelecermos uma alternativa esclarecida teremos que ouvir os anseios populares e procurar alternativas em detentores de conteúdos. No fundo, teremos que fazer a ponte entre o ecletismo da democracia e o elitismo do conhecimento, sabendo que a ponte é comprida e larga, dado que as margens estão distantes e complexos os problemas. Por um lado temos o medo da mudança e por outro o medo da exposição não gratificada.
Somos uma sociedade que está confundida com excesso de ruído em que nada soa a verdade. Uma sociedade avessa a novas profecias mas carente destas. Avessa a líderes mas faminta dos verdadeiros. Uma sociedade que grita com fome de verdade e transparência mas que se habituou a viver com malabarismo e esperteza. Uma sociedade que prefere a opacidade ao translúcido, simplesmente porque desconhece o prazer e a tranquilidade do brilho.
A sociedade moderna tenta rotular a esquerda de social e a direita de liberal; Mas as evidências revelam esquerdas liberais e direitas sociais bem como esquerdas e direitas demagógicas e ditatoriais. E porquê? Porque não entende que o social e o liberal são elementos intrínsecos ao cidadão, à família e às relações e sociais e não aos partidos. Um estado que não gere os seus recursos, humanos e naturais, como um desígnio de solidariedade sustentável, não pode querer atingir a sustentabilidade. Consequentemente, promove conflitos e violência social e estética através de rótulos imaturos e demagógicos.
MOTIVAÇÃO
Um Portugal mais transparente, mais participativo, justo e representativo.
Uma democracia mais direta e responsável, com maior participação dos cidadãos na resolução dos seus problemas - cidadania participativa!
Alterar o atual sistema político, nomeadamente o sistema eleitoral, para que independentes possam candidatar-se à AR e o sistema de representação seja feito de forma nominal, ié, votar em nomes e não em partidos.
A existência de um espaço de cidadania transversal, que se propõe como veículo de visibilidade a intenções cívicas, independentes e participativas.